A partir de sempre, toda cura pertence a nós e toda resposta e dúvida.
Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser: todo verbo é livre para ser direto ou indireto.
Nenhum predicado será prejudicado, nem tampouco a frase, nem a crase, nem a vírgula e ponto final!
Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas, e estar entre vírgulas é aposto, e eu aposto o oposto que vou cativar a todos, sendo apenas um sujeito simples. Um sujeito e sua oração. Sua pressa e sua prece.
Que a regência da paz sirva a todos nós… cegos ou não. Que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração, separados ou adjuntos, nominais ou não, façamos parte do contexto da crônica, e de todas as capas de edição especial. Sejamos também o anúncio da contra-capa. Mas ser a capa e ser contra-capa, é a beleza da contradição: é negar a si mesmo, e negar a si mesmo, é muitas vezes, encontrar-se com Deus. Com o teu deus.
O Teatro Mágico - Sintaxe à vontade